Brasil, o país do futebol.
Brasil, terra
de craques como Pelé, Ronaldo fenômeno, Ronaldinho gaúcho, Kaká, Marta e do
jovem Neymar; pentacampeão mundial e sede da copa de 2014. É também um país com
impostos altíssimos, educação precária, altos índices de violência e sistema de
saúde vergonhoso.
O governo
afirma que a copa ajudará no desenvolvimento de nosso país através de melhorias
no trânsito, maior segurança e agilidade na modernização dos aeroportos, além
de um grande avanço na área do turismo.
Mas será essa
a prioridade?
Ou seriam
aquelas pessoas que morrem nos corredores dos hospitais do SUS, que não têm nem
sequer alimentos, que vivem jogadas nas ruas, embaixo de viadutos ou em zonas
condenadas por erosões e enchentes?
Quando
questionados sobre os mínimos salários pagos aos trabalhadores de baixa-renda e
aposentados, os políticos, os líderes governistas alegam que o país não possui
verba suficiente, mas não medem esforços para arrecadar fundos para a copa.
Podemos concluir
então que o Brasil não tem condições de receber um evento tão grandioso, pois
em seu sistema ainda há muitas falhas.
Marcos Vinícius Mazutti Gimenes – 2ª série B
– EM.
Redação, tema: Álcool e
trânsito e a lei zero álcool.
Lei 9503 já!
A lei seca foi
implantada em 2008, com a intenção de reduzir os acidentes de trânsito. Essa
lei tolera até 0,2 gramas
de álcool por litro de sangue o que equivale a uma lata de cerveja ou uma taça
de vinho. No primeiro ano obtiveram-se bons resultados, mas agora já não tem a
mesma eficácia.
A lei 9503 que
o Brasil adotava até a lei seca ser implantada permitia 0,6 g/l de álcool no
sangue, o que equivale a três latas de cerveja. Uma pessoa que ingere duas ou
três latas de cerveja depois do serviço, por exemplo, não dever ser punido, já
que seus reflexos e coordenação motora não se alteram.
Alem disso,
nos EUA e U.E., toleram-se 0,8 e 0,6 g/l de álcool no sangue respectivamente, e
pesquisas revelam que os acidentes de trânsito ocorridos com motoristas
alcoolizados são bem menores do que no Brasil. Isso acontece porque há mais
fiscalização e conscientização.
Portanto, o
Brasil deveria adotar sua antiga lei, Lei do Código de Trânsito Brasileiro que
admitia 0,6 g/l de álcool no sangue, assim reduziria o número de acidentes com
motoristas alcoolizados. A lei não precisa ser tão rígida, mas bem fiscalizada.
Sirlei Maria Gatto – 3ª série D - EM
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